Miguel Coelho comemorou a posição que Petrolina alcançou no Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), realizado e divulgado pela Endeavor, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), neste ano de 2023. De acordo com o ranking, Petrolina alcançou a 80ª posição entre as 101 cidades mais populosas do Brasil, e se destacou em Pernambuco ficando atrás apenas da capital Recife no 51º lugar.

Segundo Miguel, esse resultado mostra uma tendência de evolução no ambiente de negócios e nas atividades empreendedoras da cidade, que apresenta um crescimento significativo desde 2021, subindo 15 posições no ranking. O Índice avaliou sete critérios: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação, capital humano e cultura empreendedora.

“Isso só mostra o crescimento econômico, o fortalecimento da nossa cadeia produtiva e o potencial gigantesco que Petrolina tem de poder crescer no comércio, na inovação, na tecnologia, na agricultura, na indústria, no setor de transformação e de tantos outros que a gente vem desenvolvendo ao longo desse tempo. Tenho certeza que o trabalho que a gente começou, Simão está dando continuidade, fazendo novos investimentos, fortalecendo ainda mais e preparando a cidade para poder avançar cada vez mais. Parabéns a todos que fazem de Petrolina ser essa grande cidade e orgulho para Pernambuco”, destacou.

O político também destacou a presença de outras cidades pernambucanas no ranking, como Paulista (82ª), Caruaru (84ª) e Jaboatão dos Guararapes (85ª), e ressaltou o potencial do estado para o empreendedorismo. Segundo ele, “é preciso implementar políticas e incentivos para continuar crescendo em negócios e na geração de oportunidades para a população”, disse.

Miguel também comenta a importância do estudo. “O Índice de Cidades Empreendedoras pode ser usado para embasar análises e ações em prol do desenvolvimento empreendedor no Estado e em cada cidade. Os empreendedores podem observar o cenário atual e perceber onde estão as melhores oportunidades para desenvolver seus negócios, enquanto a população pode acompanhar o andamento das cidades onde residem e cobrar do poder público ações que precisam ser realizadas para o avanço do município”, ressalta.

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